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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

postheadericon Concurso "Nosso Portugal" - Dezembro


postheadericon Quem é quem - Dezembro


postheadericon Presenças Dezembro





sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

postheadericon Quem é quem - Novembro


postheadericon Resultados do concurso "Nosso Portugal" (Novembro)


postheadericon Top Leitores de Novembro


postheadericon Registos de Novembro




terça-feira, 23 de novembro de 2010

postheadericon Dia do Não Fumador



No dia 17 de Novembro a Escola comemorou o dia do Não fumador
Os alunos do 6º ano realizaram convites a não fumar e marcadores de leitura que distribuíram por alunos e professores acompanhados pela professora Alexandra Crespo. Os alunos de 9º ano, turma A, realizaram com a docente Lina Carvalho uma experiência denominada:”A garrafa fumadora”, no tempo dos intervalos da manhã, no bar dos alunos e na entrada da Escola; com o objectivo de demonstrar a deposição de alcatrão e nicotina nos pulmões e alertar para as consequências. Os alunos do 9º ano turma B realizaram cartazes informativos sobre o tabagismo, que ficaram expostos na entrada da escola.
A entrada da escola foi ainda decorada por cigarros gigantes elaborados pelo professor Rui Duarte em EVT.


quarta-feira, 17 de novembro de 2010

postheadericon Leituras partilhadas (cont.)



No âmbito do projecto Curricular da turma 3ºB, a Encarregada de Educação Sandra Maria Adão Pinto Mesquita, mãe da aluna Lara Pinto Mesquita, deslocou-se a esta biblioteca para fazer a leitura da história "O Patinho Feio" de Hans Christian Andersen. Esta actividade desenvolveu-se no dia 16 Terça – feira, pelas 14h. No desenrolar do conto foram abordados os conceitos de feio, diferente, belo, beleza, solidariedade, felicidade; vergonha…
Os alunos motivados com a actividade desenvolvida, ainda fizeram dois origamis: o do pato e o do cisne.



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terça-feira, 16 de novembro de 2010

postheadericon Leituras partilhadas




A convite, da professora bibliotecária, a professora, Manuela Teixeira Gonçalves veio à nossa Biblioteca, no dia 12 de Novembro, dinamizar a actividade “Leituras Partilhadas”. Escolheu o conto “ O Velho o rapaz e o burro”, para os alunos do 2º, 3º e 4º anos de escolaridade. Esta actividade teve grande impacto junto dos alunos pois mantiveram-se sempre atentos e no final, descobriram a mensagem transmitida pelo mesmo. Os alunos entusiasmados, solicitaram a leitura de mais histórias.
Esta colega aposentada há já alguns anos, recordou velhos tempos de trabalho na escola em contacto directo com as crianças, que são o nosso mundo. Aproveitou a oportunidade e ofereceu livros contemplados pelo PNL para a nossa biblioteca. O Sr. Director em reconhecimento do gesto simpático que esta colega manifestou para com a nossa escola, agraciou-a com um ramo de flores.
quarta-feira, 10 de novembro de 2010

postheadericon O Nosso Portugal


postheadericon Passatempos da BE

O “Concurso Nosso Portugal”
E “Quem é quem?”
São dois passatempos da Biblioteca Escolar.
Visita a Biblioteca e participa.


domingo, 7 de novembro de 2010

postheadericon Convite aos Alunos

sábado, 30 de outubro de 2010

postheadericon TOP Leitores Setembro/Outubro









terça-feira, 26 de outubro de 2010

postheadericon Dia das Bibliotecas Escolares


Para comemorar o “Dia da Biblioteca Escolar”, 25 de Outubro, a BE/CRE do Agrupamento de Escolas de Pedras Salgadas, promoveu o Concurso de Marcadores de Livros, em articulação com o Agrupamento de Escolas de Vila Pouca de Aguiar.

A actividade teve o seguinte programa:
Exposição de marcadores de livros, no átrio da nossa escola.
Visita dos alunos da Escola de Vila Pouca de Aguiar, à exposição.
Troca de marcadores de livros, na BE, visionamento de um filme “ A nossa Biblioteca” e de uma história em livro digital.
Visita dos alunos do 4º B da nossa Escola à BE da escola de Vila Pouca de Aguiar.


A actividade contou com a participação dos alunos: Pré-escolar, 1º, 2º 3º Ciclos e U.A.E.M.. Os alunos 1º ciclo e U.A.E.M. participaram na totalidade. Todos os trabalhos mostraram grande criatividade e imaginação.
Agradecemos a participação de todos.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010

postheadericon A Feira da Alimentação


No dia 15 deste mês, nós os meninos dos Jardins-de-infância do AVEPS, fomos a Pedras Salgadas para participarmos na Feira da Alimentação.
Vendemos produtos que vieram das nossas hortas e pão que fizemos na escola com farinha, fermento, água e um pouquinho de sal.
Das hortas vieram feijões, nozes, avelãs, abóboras, alho francês, nabiças, couves, cenouras, laranjas, maçãs, mel, salsa, cebolas e espinafres.



Esta feira foi feita para comemorar o dia Mundial da alimentação.
Na nossa escola cada menino fez a sua roda dos alimentos e confeccionamos o pão com e sem chouriço, compotas e marmeladas.



Aprendemos que devemos comer os alimentos que estão na roda, beber muita água e comer cinco vezes por dia.
Os que têm o triângulo maior é daqueles que devemos comer em maior quantidade por dia.
Chocolates, rebuçados, chupas, gomas, batatas fritas, sumos com gás, coca-cola, bolicaos e pizzas não estão na roda dos alimentos, porque não fazem bem à nossa saúde, por isso devemos comê-los só de vez em quando.


Depois de vendermos os nossos produtos fomos visitar as barracas dos feirantes que fazem a feira nesta localidade quinzenalmente. Vimos que nas feiras se vendem diversos produtos para além de legumes e pão, como por exemplo…

terça-feira, 19 de outubro de 2010

postheadericon Concurso de Marcadores


segunda-feira, 18 de outubro de 2010

postheadericon Novidades da BE/CRE


Neste placard, exposto no átrio da escola, estão as actividades realizadas em colaboração com a nossa biblioteca.

postheadericon Ainda a comemoração do Centenário







sexta-feira, 8 de outubro de 2010

postheadericon Concurso do Centenário da República


postheadericon Outubro


postheadericon Dia da Biblioteca Escolar

De acordo com os objectivos delineados pela International Association of School Librarianship (IASL), a Rede de Bibliotecas Escolares resolveu declarar o dia 25 de Outubro, como o Dia da Biblioteca Escolar, este ano dedicado ao tema "Diversidade Desafio Mudança, tudo isto na Biblioteca Escolar".

Segundo os princípios estabelecidos pela IASL, o "Mês Internacional da Biblioteca Escolar permitirá aos responsáveis pelas bibliotecas escolares, em todo o mundo, escolher um dia, em Outubro, que melhor se adeque à sua situação de forma a celebrar a importância das bibliotecas escolares... ". O Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares decidiu declarar o dia 25 de Outubro como o Dia da Biblioteca Escolar, permitindo, deste modo, às escolas a preparação atempada de actividades específicas a realizar neste dia, independentemente de todas as acções que possam levar a efeito noutros dias do mês.

postheadericon Comemoração do Centenário da Implantação da República


terça-feira, 28 de setembro de 2010

postheadericon Centenário da Implantação da República Portuguesa

Departamento do 1º ciclo
5 de Outubro
Na sequência da comemoração do centenário da República Portuguesa, irão ser realizadas várias actividades ao longo da semana, as quais culminarão com uma exposição sobre a bandeira da república. A mesma vai estar patente à comunidade educativa, no pavilhão “do 1º Ciclo”.
terça-feira, 21 de setembro de 2010

postheadericon Bom Ano Lectivo 2010/2011








terça-feira, 6 de julho de 2010

postheadericon Vencedor Anual do Concurso "Nosso Portugal"

postheadericon Concurso "Nosso Portugal" Resultados Mês de Junho

sexta-feira, 11 de junho de 2010

postheadericon Autor do mês - Sophia de Mello Breyner Andresen

postheadericon Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas

postheadericon Resultados da Taça de Andebol


postheadericon Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas

postheadericon Taça de Andebol

terça-feira, 8 de junho de 2010

postheadericon Concurso "Nosso Portugal" - Resultados(Maio)

postheadericon Livros da República XIX


Como se assinalou no post anterior, a Iª República acabou por sucumbir ao golpe militar de 28 de Maio de 1926. Embora se exagere o dramatismo da situação económica e financeira dos anos 20, a verdade é o que o regime não conseguia reconfigurar o ordenamento político-partidário e os governos sucediam-se entre manobras parlamentares e golpes de caserna.
Os alertas dos democratas e dos republicanos empenhados na regeneração do regime democrático eram publicados na imprensa ou em revistas de cultura e pensamento político como a Seara Nova, fundada em 1921. Esta notável revista congregava nomes de intelectuais tão importantes como Jaime Cortesão (médico e historiador), António Sérgio (pedagogo, historiador e pensador) e Raúl Proença (jornalista e pensador político).
Os seus textos destacaram-se pela independência e desassombro com que atacavam os vícios, a corrupção e a impreparação dos homens que ocupavam o poder mas também pela avidez de poder dos aventureiros e dos candidatos a tiranos que conspiravam permanentemente contra a democracia num tempo em que os caudilhos iam grassando na Europa.
Após o golpe de 28 de Maio, a Seara Nova fez sair textos de crítica em relação à ilegitimidade e desnorte governativo dos golpistas mas também de preocupação com o futuro da Liberdade. Sugerimos a leitura dos seguintes excertos do texto com a marca de erudição irónica de R. Proença «A Ditadura Militar», publicado em 10 de Junho de 1926, no nº 91 da revista.
«Ninguém nos meios influentes, nos quis ouvir.
Nem os do governo, nem os da oposição.
Não nos ouviram os do governo, quando sustentámos que não deviam prosseguir no seu apoio a uma política de suborno e de esterilidade. (…)
Não nos ouviram os da Oposição, quando lhes afirmámos que não há o direito de agir sob um impulso puramente destrutivo (…) que a simples ideia negativa de que “isto vai mal” não autoriza ninguém a mover sequer um dedo (…).
Para uns e para outros nós éramos a voz de Cassandra. (…) O resultado aí o tendes à vista, com todas as suas confusões, com as nuvens mais negras acasteladas sobre um horizonte cada vez mais incerto. Para onde vamos? (…)
Não queremos partilhar nenhuma das glórias da revolução, nem nenhum dos entusiasmos com que foi acolhida. (…) Não sentimos (…) vocação nenhuma para puxar à carroça de um ditador. (…)
De nada valeram, é evidente, os nossos avisos. Continuaram, de um lado e de outro, a caminhar para a mesma catástrofe. (…) Quando os políticos de um país fecham assim os olhos às realidades, vem fazê-los abrir, para ver as estrelas, a bota de um ditador. A bota que veio foi enorme – enorme e contudente. Tem dado pontapés em barda – nos políticos, nos militares e na lógica. (…)
A acção governativa, efectivamente, é como uma bússola doida. (...)
Numa revolução preparada com tantos meses de antecedência, não se pensou sequer no ministério que deveria constituir-se. Nem ministros, nem planos, nem ideias. Além do bota-abaixo, não viram mais nada. Por fim, lá se improvisaram uns senhores ministros – que confessaram ingenuamente serem incompetentes ou «absolutamente leigos», e não terem programa. Creio que só Portugal poderá tirar o privilégio destas situações esdrúxulas, a que se chama entre nós movimentos de salvação. (…)
Fazer um movimento contra a incompetência governativa para instalar no Terreiro do Paço indivíduos confessada ou inconscientemente incompetentes, afigura-se-me, salvo o devido respeito, que é abusar escandalosamente da estupidez de um povo.»
sexta-feira, 4 de junho de 2010

postheadericon A Ciência


«A ciência é comandada pela curiosidade pelo mundo natural. E o objectivo primordial da ciência não é propriamente responder a questões mas antes questionar as respostas. Por outras palavras, em ciência responder às perguntas significa questionar as respostas.»
Eugénia Cunha, «Como nos Tornamos Humanos», Imprensa da Universidade de Coimbra, 2010

postheadericon Top - Livros do Mês(Maio)

sexta-feira, 28 de maio de 2010

postheadericon Livros da República XVIII

A Primeira República durou apenas dezasseis anos (1910-1926). A sua fase final ficou marcada por uma enorme instabilidade política. As razões para esta instabilidade, embora muito vastas e complexas, passavam pela indisciplina partidária, pelas conspirações permanentes dos inimigos da República contra o regime e dos republicanos contra o partido dominante, o Partido Democrático de Afonso Costa. A participação militar na Primeira Guerra Mundial e os problemas económicos e financeiros daí decorrentes causariam um desgaste significativo na credibilidade das principais figuras políticas do tempo, expondo o regime aos permanentes golpes militares perpetrados contra o governo de turno. Um desses golpes partiu de Braga, no dia 28 de Maio de 1926. Era chefiado por Gomes da Costa, antigo comandante da IIª divisão Portuguesa na Primeira Guerra Mundial e por Mendes Cabeçadas, um dos «heróis» do 5 de Outubro de 1910. À partida, este golpe nada teria de substancialmente diferente de tantos outros: indefinido quanto aos seus propósitos, combinando uma verdadeira amálgama política contra a República e/ou contra o governo. Teve a particularidade de ter derrubado aquele que seria o último governo legítimo da Iª República e instaurada uma ditadura militar que permitiu a ascensão política de Oliveira Salazar.
Sugerimos a leitura dos seguintes excertos do jornal lisboeta A Capital do dia 29 de Maio de 1926, um dia após o início do golpe:«Para Homens de dignidade e de honra, a situação política actual deste país é inadmissível.
Vergada sob a acção de uma minoria devassa e tirânica, a Nação, envergonhada, sente-se sufocar, sente-se morrer.
Eu, por mim, revolto-me abertamente; e os homens de valor, de coragem e de dignidade que venham ter comigo, com as armas na mão, se quiserem comigo vencer ou morrer.
Às armas, Portugal!
Portugal! Às armas pela Liberdade e pela Honra da Nação!
Às armas Portugal, – Gomes da Costa (general)»
De seguida, o jornal tecia as seguintes considerações sobre a proclamação de Gomes da Costa:
«Este documento define, porventura, o carácter político da revolta militar? Qual é o objectivo final, o objectivo claro e não oculto, do levantamento que se executa contra o governo do srº António Maria da Silva? Trata-se de uma insurreição defensiva da República e da sua Lei basilar? Nada se pode concluir da leitura da proclamação transcrita. Nem a palavra República lá se encontra! (…)»
terça-feira, 25 de maio de 2010

postheadericon Livros da República XVII

A Primeira Guerra Mundial marca verdadeiramente o final do século XIX e das dinâmicas imperialistas dos países europeus. Foi a primeira guerra total e provocou devastações e perdas humanas sem precedentes. A sua má resolução alimentaria nacionalismos agressivos e ressentimentos que estão na base da ascensão das ditaduras e totalitarismos nos anos 20 e 30 que, em última análise, estariam na génese da Segunda Guerra Mundial.
A participação portuguesa na Primeira Guerra Mundial é, ainda hoje, tema controverso. As razões que normalmente se adiantam para a entrada de um pequeno país, economicamente débil, com um regime recente e em legitimação, passam pela defesa das colónias que ingleses e alemães disputariam; pela afirmação internacional do regime republicano numa Europa predominantemente monárquica. Nos últimos anos tem-se adiantado uma outra hipótese: os defensores da participação na guerra esperariam as indemnizações de guerra que fatalmente seriam pagas pelos derrotados que se esperava que fossem a Alemanha e as potências centrais (Áustria-Hungria e Império Otomano).
As consequências da guerra na Europa e em Portugal foram imensas: tumultos sociais, golpismo e uma instabilidade política que, em alguns casos como o português, levaria à instauração de regimes ditatoriais.
O livro que trazemos esta semana, Bernardino Machado e a 1ª Grande Guerra, é da autoria de Norberto Ferreira da Cunha, historiador da cultura e das ideias e profundo conhecedor do pensamento e da acção política de Bernardino machado. A História é feita pelos seus protagonistas e este livro é uma contribuição decisiva para o conhecimento da acção de Bernardino Machado, então Presidente da República, em prol da beligerância portuguesa.

«Tudo leva a crer que a Inglaterra se sentiu contrariada pela nossa imposição [de participar na guerra] por duas ordens de razões: por um lado, não desconhecia a falta de preparação militar dos nossos soldados e, por outro lado, a entrada de Portugal na Guerra obrigava-a a deveres de protecção das nossas colónias e do território nacional (se necessário), que não estava em condições de assegurar como disse a não ser por mar. Parece incontestável que Bernardino Machado, com uma perspicácia política invulgar, conseguiu não só arrastar o Congresso para a intervenção militar (apesar de muitos que a votaram, em princípio, favoravelmente, a venham a renegar mais tarde, de facto, porque a Inglaterra não a solicitou) como “forçar” a Inglaterra a aceitá-la.» (p.10).