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sexta-feira, 30 de abril de 2010

postheadericon Concurso "Nosso Portugal" - Maio

postheadericon Concurso "Nosso Portugal" - Resultados(Abril)

quinta-feira, 22 de abril de 2010

postheadericon Concurso PNL - Fase Distrital

A Biblioteca Municipal de Chaves acolheu na passada terça-feira, dia treze de Março, a fase distrital do concurso organizado no âmbito do Plano Nacional de Leitura (PNL). Na biblioteca flaviense concentraram-se 80 alunos de todos os agrupamentos de escolas do distrito de Vila Real, dos quais faziam parte duas alunas do nosso Agrupamento – Mónica Jesus e Sara Macedo. Estes alunos submeteram-se a uma prova escrita de interpretação das obras lidas. Daqui resultou uma selecção das melhores prestações, tendo-se apurado 10 alunos do Ensino Secundário e 15 alunos do 3º ciclo para participarem na fase seguinte que se assemelhava aos concursos que se vêem na televisão: foram respondendo oralmente às questões que iam fluindo, tendo de accionar uma campainha quando se sentiam capazes de responder. Depois de ponderados os resultados, foram indicados os três melhores desempenhos do terceiro ciclo, a que se juntou um suplente, a aluna Mónica de Jesus do 8º A da nossa Escola. Os alunos da EBI de Pedras Salgadas que participaram no concurso foram acompanhados pela coordenadora do PNL. A todos, parabéns!
terça-feira, 20 de abril de 2010

postheadericon Livros da República XIV

A Lei de Separação do Estado das Igrejas foi publicada faz hoje, 20 de Abril, 99 anos. Este documento da autoria de Afonso Costa, ministro da Justiça do Governo Provisório da Primeira República, terá sido a lei mais marcante daquele regime. Polémica, extensa e radical, esta lei foi o principal instrumento de laicização do Estado. Provocou uma acesa discussão e reacções violentas do clero português com a publicação do Protesto Colectivo dos Bispos Portugueses e do Vaticano através da encíclica Iamdudum in Lusitania. Ao mesmo tempo radicalizou as oposições conservadoras contra o regime republicano. Esta lei foi, portanto, a face visível da política anti-religiosa dos republicanos mais radicais e vigorou sem alterações até 1918, altura em que foi revista por Sidónio Pais.
A lei contava com 196 artigos que, para além de estabelecerem a liberdade de consciência e a igualdade religiosa, procurava regulamentar a vida interna da Igreja e a sua organização. Ao mesmo tempo, procedeu-se ao confisco dos bens da Igreja (algo que já acontecera em 1834 com Joaquim António de Aguiar, o célebre Mata-Frades).
Este diploma legal, embora criticável na forma e no estilo, ia de encontro a velhas aspirações dos republicanos que, desde os tempos da doutrinação, procuravam criar em Portugal uma sociedade que se baseasse nos princípios da ciência e não da crença, eliminando a Igreja que encaravam como um reflexo do passado que comprometia o futuro. Seguem-se alguns artigos:

«Artigo 1º A República reconhece e garante a plena liberdade de consciência a todos os cidadãos portugueses e ainda aos estrangeiros que habitarem o território português.
Art. 2º A partir da publicação do presente decreto com força de lei, a religião católica apostólica romana deixa de ser a religião do Estado e todas as igrejas ou confissões religiosas são igualmente autorizadas (…).
Art. 3º Dentro do território da República ninguém pode ser perseguido por motivos de religião, nem perguntado por autoridade alguma acerca de religião que professa.
Art. 4º A República não reconhece, não sustenta, nem subsidia culto algum. (…)
(…)
Art. 62º Todas as catedrais, igrejas e capelas, bens imobiliários e mobiliários, que têm sido ou se destinavam a ser aplicados ao culto público da religião católica e à sustentação dos ministros dessa religião (…) são declarados (…) pertença do Estado. (…)

postheadericon Falar Verdade a Mentir

Na passada sexta-feira, dia 16 de Abril, os alunos do 8º ano e os formandos do grupo EFA B3 da E.B.I. de Pedras Salgadas deslocaram-se, com os respectivos professores e formadores, ao Cineteatro de Vila Pouca de Aguiar. Aí puderam assistir à peça dramática Falar Verdade a Mentir, de Almeida Garrett, representada pela companhia de teatro Filandorra.
Almeida Garrett (1799-1854) foi dos intelectuais portugueses mais influentes na primeira metade do século XIX e acompanhou algumas mudanças que modelaram o futuro de Portugal como a Revolução Liberal de 1820 a que soube dar a melhor legitimação num magnífico ensaio político, O Dia 24 de Agosto, ou a guerra civil entre liberais e absolutistas em que participou como soldado do Corpo Académico. Notabilizou-se, também, como pedagogo através de escritos como Tratado da Educação. São, porém, as suas obras poéticas e dramáticas que mais o celebrizaram, sendo considerado um dos fundadores do teatro em Portugal e, a par de Alexandre Herculano (1810-1877), um dos introdutores do romantismo em Portugal.
Em Falar Verdade a Mentir, fomos confrontados com a ambição desmedida de um pelintra particularmente talentoso a mentir para conseguir o seu objectivo: dar o golpe do baú, casando com a filha mais velha de um burguês portuense. Assim, numa sucessão grotesca de mentiras que acabam por o embaraçar, fomos assistindo a uma sátira aos vícios da sociedade portuguesa da época (a peça foi escrita em 1825 mas representada, apenas, cerca de vinte anos mais tarde).
Estamos gratos à Filandorra por ter proporcionado um momento de grande relevância pedagógica e cultural aos nossos alunos e formandos que ficaram rendidos ao talento e imaginação desta companhia de teatro nordestina.
sexta-feira, 16 de abril de 2010

postheadericon Semana da Leitura

O grupo de teatro Filandorra esteve na nossa biblioteca, no dia 22 de Março, a dramatizar dois contos de Alexandre Parafita, para os alunos do Pré-escolar e 1º Ciclo. Os alunos participaram com entusiasmo na dramatização dos contos. Foi uma dramatização interactiva. Desde já agradecemos ao grupo de teatro Filandorra e à Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar, o apoio dado a esta iniciativa.Ao longo da semana decorreu a sessão de cinema, no auditório e biblioteca.
Esta actividade, de muito agrado dos alunos, decorreu com muito civismo da parte destes. Foram passados filmes no âmbito das leituras de PNL. Alguns exemplos foram as aventuras de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, Irmãos Grimm entre outros.Alguns trabalhos dos alunos na exposição da Semana da Leitura.No dia 24, estiveram presentes as animadoras da biblioteca municipal de Vila Pouca de Aguiar a dinamizarem dois contos de Alice Vieira: “Rato do Campo e rato da cidade” e “ Corre, corre cabacinha”, para os alunos do pré-escolar e 1º Ciclo do ensino Básico. Os alunos estiveram a ouvir as histórias com muita atenção. O entusiasmo foi de tal forma que no final pediram mais histórias.

postheadericon Concurso de Espantalhos

postheadericon Livros da República XIII

Para esta semana, a iniciativa Livros da República, sugere que se continue com Vítor Neto, Professor da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Desta vez, o historiador assina o artigo «O Estado e a Igreja na 1ª República» na obra colectiva A Igreja e o Estado em Portugal. Da Primeira República ao limiar do Século XXI. Quer o livro quer o artigo abordam a temática que mais caracterizou a Primeira República: a turbulência nas relações entre o regime republicano e a Igreja. Com efeito, a Primeira República vai dar ao longo rol de conflitualidades entre o poder espiritual e o poder temporal uma dimensão inédita e que acabará por trazer, de uma forma radical, a laicização do Estado.

«Após a implantação da República abriu-se um novo ciclo histórico nas relações entre o Estado e a Igreja já prenunciado durante a fase de propaganda do movimento republicano nos finais da Monarquia Constitucional. Esse período foi iniciado pela legislação laicizadora do Governo provisório, após o 5 de Outubro de 1910 e culminou com a promulgação da lei da Separação do Estado e das Igrejas (20 de Abril de 1911). Durante a vigência da 1ª República existiram duas fases bastante diferenciadas: a primeira, entre 1910 e 1917, caracterizada pela ausência de relações diplomáticas com a santa Sé e por uma verdadeira “guerra religiosa” no conjunto do país; a segunda inaugurada pelo Sidonismo, após o reatamento das relações diplomáticas entre Portugal e o Vaticano. Até ao Sidonismo, a questão religiosa era um dos assuntos candentes da vida portuguesa, como se comprova pelo debate sobre a laicização do Estado travado particularmente na Imprensa». (P. 17).

postheadericon EFA no Museu de Vila Pouca de Aguiar

Na passada segunda-feira, dia 15 de Março, os formandos e os formadores dos cursos EFA B1, B2, B3 e Nível Secundário, deslocaram-se ao Museu Municipal de Vila Pouca de Aguiar. Neste renovado espaço cultural os formandos puderam observar um interessante espólio arqueológico que cobre um espectro temporal que vai da pré-história até à romanização. Também são dignos de nota os espaços devotados aos tempos medievais, à exploração mineira e às origens das potencialidades termais de Pedras Salgadas.
A visita foi concluída com a exibição de um vídeo relativo aos pequenos encantos do Concelho, desde as suas paisagens, património e cultura popular que se intercepciona na perfeição com o tema dos grupos dos níveis básicos: «Dar Vida ao Passado Esquecido».
Last but not least, uma palavra de reconhecimento aos guias do museu que nos receberam: pela competência, pela atenção (a visita efectuou-se num horário nocturno), pela disponibilidade manifestada, o nosso muito obrigado.
quarta-feira, 14 de abril de 2010

postheadericon “A Poesia serve para quê?”

Dia 23, esteve presente no Auditório da nossa escola, o professor / escritor / poeta / romancista Joaquim Jorge Carvalho, a dinamizar a palestra interactiva subordinada ao tema “A Poesia serve para quê?”, para os alunos do 3º Ciclo. O professor deliciou os alunos e professoras com algumas das suas poesias e contagiou-os com o seu gosto pela leitura e escrita de poesia. Os alunos, participaram com muito entusiasmo e acrescentaram que estas iniciativas são para repetir.
Como prova de carinho, o professor ofereceu um exemplar do seu livro “ INQUIETAÇÃO DE BARCOS” à nossa BE/CRE, escrevendo nele uma dedicatória.
Alunos(as) e professores(as) agradecem a presença do ilustre professor/escritor.