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Apoio ao Utilizador
Ser Solidário
22:23 |
O Agrupamento Vertical de Escolas de Pedras Salgadas propõe-se levar a cabo uma actividade (Ser Solidário) de sensibilização e de acções de solidariedade destinadas aos mais desfavorecidos da nossa comunidade.À dimensão da nossa escala e possibilidades de intervenção, pretendemos tomar um conjunto de acções que mitiguem as terríveis dificuldades que flagelam tantos de nós. Podemos, porém, pouco. É por isso que tornamos pública a nossa actividade. Sensibilização e alerta para o problema, mas também um incentivo para que colaborem connosco: qualquer donativo em géneros e bens de primeira necessidade serão muito bem-vindos e deverão ser entregues na Escola Básica Integrada de Pedras Salgadas.
Concurso "Nosso Portugal"
14:33 |
O Bicas este mês apresenta-te um novo desafio…Vem connosco, conhecer as terras de Portugal e habilitares-te a prémios, arrisca-te, pois como diz o velho ditado: “Quem não arrisca, não petisca!”
Aqui vão algumas dicas:
Uma das regiões mais bonitas de Portugal continental, pois são muitas as estrelas desta região autêntica e com identidade própria.
É o nome dado, também à cadeia montanhosa e à serra onde se encontra a maior elevação de Portugal Continental, altura máxima de 1993 metros, é composto por um planalto com altitudes que rondam os 1800m. É a segunda maior em território português (apenas o Pico, nos Açores, a supera).
Partilhada pelos distritos da Guarda e de Castelo Branco, através dos municípios de Seia, Manteigas, Guarda, Gouveia, Celorico da Beira e Covilhã.
Actividades económicas: pastoreio, lanifícios, serração de madeiras, agricultura, termalismo
Gastronomia: Dos pratos de caça aos queijos e enchidos, são inúmeras as iguarias que esta região tem ao teu dispor. Sem esquecer, claro, a doçaria típica da região.
De que região estamos a falar…
Eis umas fotos, para melhor te situares…
Pesquisa, descobre e partilha a tua resposta.Se já te esqueceste, relembramos-te que podes ir até à biblioteca e colocares a tua resposta na caixa que aí se encontra e aproveitas e pões a leitura em dia, mas se preferires vai até ao blog e deixa aí a tua resposta.
Até ao próximo desafio
GRIPE A ... cuidados a ter na biblioteca
14:25 |
A equipa da BE/CRE divulga esclarecimentos relativos à Gripe A, transmitidos pela Direcção Geral da Saúde à RBE:
«O vírus influenza tem a capacidade de sobreviver, no ambiente, por períodos variáveis de tempo, consoante o tipo de material que contaminam», nomeadamente:
- papel e cartão - até 12h
- plástico e metal - até 48h
- roupa e tecidos orgânicos – de 8h a 12h
O risco de contrair doença por esta via é muito pequeno, no entanto, aconselha-se precaução a toda a comunidade educativa. Neste sentido recomenda-se que:
- Os livros e DVD’s sejam limpos no momento da devolução, antes de serem arrumados.
- O material informático seja limpo após cada utilização, diminuindo o risco de contaminação do utilizador seguinte.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Dia 30 de Outubro - "Halloween " na EBI Pedras Salgadas
22:13 |
Halloween
19:39 |
The story of Hallowee
Halloween is one of the oldest holidays with origins going back thousands of years. The holiday we know as Halloween has had many influences from many cultures over the centuries. From the Roman's Pomona Day, to the Celtic festival of Samhain, to the Christian holidays of All Saints and All Souls Days.
Hundreds of years ago in what is now Great Britain and Northern France, lived the Celts. The Celts worshipped nature and had many gods, with the sun god as their favourite. It was "he" who commanded their work and their rest times, and who made the earth beautiful and the crops grow.
The Celts celebrated their New Year on November 1st. It was celebrated every year with a festival and marked the end of the "season of the sun" and the beginning of "the season of darkness and cold."
The Celts believed, that during the winter, the sun god was taken prisoner by Samhain, the Lord of the Dead and Prince of Darkness. On the eve before their new year (October 31), it was believed that Samhain called together all the dead people. The dead would take different forms, with the bad spirits taking the form of animals. The most evil taking the form of cats.
On October 31st after the crops were all harvested and stored for the long winter the cooking fires in the homes would be extinguished. The Druids, the Celtic priests, would meet in the hilltop in the dark oak forest (oak trees were considered sacred). The Druids would light new fires and offer sacrifices of crops and animals. As they danced around the fires, the season of the sun passed and the season of darkness would begin.
The Teacher: Anabela Gomes
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Alexandre Parafita visita a nossa escola
14:56 |
Alexandre Parafita é natural de Sabrosa. Tem o Doutoramento em Cultura Portuguesa e o Mestrado em Ciências da Comunicação. A sua formação académica passou pela ex-Escola do Magistério Primário de Vila Real, pela Escola Superior de Jornalismo do Porto, pela Universidade de Coimbra, pela Universidade da Beira Interior (UBI) e pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD). Com vasta experiência no jornalismo (foi jornalista de carreira durante quase 20 anos), na docência, na investigação e no ensaísmo, integra os quadros da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, onde é responsável pelo Sector de Comunicação Institucional. Nesta Universidade é também vice-presidente do Observatório da Literatura Infanto-Juvenil (OBLIJ). É igualmente investigador do Centro de Tradições Populares Portuguesas da Universidade de Lisboa, nas áreas da mitologia e da literatura oral tradicional, tendo vindo a realizar estudos e pesquisas que lhe permitiram resgatar mais de um milhar de textos inéditos em risco de se perderem na memória oral. Actualmente, faz parte da equipa de investigação incumbida de realizar o “Arquivo e Catálogo do Corpus Lendário Português”, no âmbito da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT). Como escritor, a sua obra consta do Plano Nacional de Leitura, integra manuais escolares de vários níveis de ensino e é bibliografia obrigatória em cursos de licenciatura e mestrado em escolas superiores e universidades.
A propósito do dia 5 de Outubro
12:27 |
No próximo dia 5 de Outubro, feriado nacional, celebrar-se-ão os 99 anos da implantação da República em Portugal.
Apesar de a República apenas ter sido implantada em 1910, a Ideia Republicana surgiu com alguma consistência em Portugal com a publicação, em 1851, da obra de José Félix Henriques Nogueira Estudos Sobre a Reforma em Portugal, em que se propunha Democracia, Municipalismo, Socialismo e Republicanismo como cura para os males da pátria.
Os anos seguintes foram de movimentação e de tentativas de organização política dos republicanos. A sua consistência e disciplina partidárias só foram conseguidas na década de 1870 em boa parte conseguidas com a colagem do republicanismo à mundividência positivista que partilhava de uma crença inabalável nas capacidades transformadoras da Ciência. O grande doutrinador do positivismo em Portugal e do republicanismo foi, nesta fase, Teófilo Braga que acabaria por presidir ao governo provisório saído da Revolução do 5 de Outubro.
O republicanismo colheria de apoios importantes junto das populações urbanas, sobretudo de Lisboa e do Porto. Não obstante o Partido Republicano ter crescido em eleições sucessivas, não foi por via eleitoral que a República chegou a Portugal. Acabaria por ser com uma revolta militar surgida em Lisboa e auxiliada pela Carbonária, uma organização armada e secreta que funcionava como uma espécie de vanguarda activa com ligações pouco claras ao Partido Republicano e à Maçonaria. O ilustre escritor Aquilino Ribeiro fez parte da Carbonária e poderá ter sido um dos conspiradores que levaram a cabo o atentado contra a Família Real em Fevereiro de 1908, embora sem acção directa.
Após a vitória das forças republicanas, a Família Real foi expulsa e o regime republicano proclamado na Câmara Municipal de Lisboa e comunicado por telégrafo ao resto do país!
O novo regime não teria vida fácil nem longa: teve de lidar com várias incursões monárquicas, problemas internos de natureza económica e financeira, envolveu-se numa “guerra” religiosa com a Igreja Católica. A participação portuguesa na Grande Guerra agravou alguns destes problemas e iniciou um período de instabilidade governativa e de revoltas militares. Sucumbiria perante um desses golpes militares a 28 de Maio de 1926.
Apesar dos problemas, a República deixou um legado (ainda que teórico) de valorização da educação para a formação de cidadãos; de patriotismo sob a forma de uma religião civil; e, embora de forma truculenta e sectária, de secularização e de laicização modernizadora do Estado.
Apesar de a República apenas ter sido implantada em 1910, a Ideia Republicana surgiu com alguma consistência em Portugal com a publicação, em 1851, da obra de José Félix Henriques Nogueira Estudos Sobre a Reforma em Portugal, em que se propunha Democracia, Municipalismo, Socialismo e Republicanismo como cura para os males da pátria.
Os anos seguintes foram de movimentação e de tentativas de organização política dos republicanos. A sua consistência e disciplina partidárias só foram conseguidas na década de 1870 em boa parte conseguidas com a colagem do republicanismo à mundividência positivista que partilhava de uma crença inabalável nas capacidades transformadoras da Ciência. O grande doutrinador do positivismo em Portugal e do republicanismo foi, nesta fase, Teófilo Braga que acabaria por presidir ao governo provisório saído da Revolução do 5 de Outubro.
O republicanismo colheria de apoios importantes junto das populações urbanas, sobretudo de Lisboa e do Porto. Não obstante o Partido Republicano ter crescido em eleições sucessivas, não foi por via eleitoral que a República chegou a Portugal. Acabaria por ser com uma revolta militar surgida em Lisboa e auxiliada pela Carbonária, uma organização armada e secreta que funcionava como uma espécie de vanguarda activa com ligações pouco claras ao Partido Republicano e à Maçonaria. O ilustre escritor Aquilino Ribeiro fez parte da Carbonária e poderá ter sido um dos conspiradores que levaram a cabo o atentado contra a Família Real em Fevereiro de 1908, embora sem acção directa.
Após a vitória das forças republicanas, a Família Real foi expulsa e o regime republicano proclamado na Câmara Municipal de Lisboa e comunicado por telégrafo ao resto do país!
O novo regime não teria vida fácil nem longa: teve de lidar com várias incursões monárquicas, problemas internos de natureza económica e financeira, envolveu-se numa “guerra” religiosa com a Igreja Católica. A participação portuguesa na Grande Guerra agravou alguns destes problemas e iniciou um período de instabilidade governativa e de revoltas militares. Sucumbiria perante um desses golpes militares a 28 de Maio de 1926.
Apesar dos problemas, a República deixou um legado (ainda que teórico) de valorização da educação para a formação de cidadãos; de patriotismo sob a forma de uma religião civil; e, embora de forma truculenta e sectária, de secularização e de laicização modernizadora do Estado.
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