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sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Livros da República VIII

João Ameal celebrizou-se por ter sido o redactor do Decálogo do Estado Novo, documento com alguma importância para a definição dos princípios políticos da Ditadura de Salazar e por ter sido um confesso admirador de Mussolini e de Hitler. Eis um pequeno excerto da sua obra A Revolução da Ordem, obra publicada em 1932, seis anos após a queda da República, ano de confirmação do poder pessoal de Salazar. Esta obra insere-se num estilo de diabolização do liberalismo, da democracia e da República, de forma a legitimar a acção “salvadora” da Ditadura e “demonstrar” o fracasso das ideias demo-liberais:
«Também entre nós uma justiceira Revolução Nacional expulsou, há seis anos, o maléfico domínio da mitologia individualista. Entre nós, também, se encerraram os centros de agitação e conspiração e se negou o exercício do Poder aos representantes dos partidos. Emudeceu-se o Parlamento – casa de intriga, de corrupção, de escândalo e de retórica. Suspendeu-se, enfim, a Constituição demagógica de 1911, produto, já aperfeiçoado, da Carta Constitucional de 1826.» (P. 83).
Livros da República VII

João Ameal celebrizou-se por ter sido o redactor do Decálogo do Estado Novo, documento com alguma importância para a definição dos princípios políticos da Ditadura de Salazar e por ter sido um confesso admirador de Mussolini e de Hitler. Eis um pequeno excerto da sua obra A Revolução da Ordem, obra publicada em 1932, seis anos após a queda da República, ano de confirmação do poder pessoal de Salazar. Esta obra insere-se num estilo de diabolização do liberalismo, da democracia e da República, de forma a legitimar a acção “salvadora” da Ditadura e “demonstrar” o fracasso das ideias demo-liberais:
«Também entre nós uma justiceira Revolução Nacional expulsou, há seis anos, o maléfico domínio da mitologia individualista. Entre nós, também, se encerraram os centros de agitação e conspiração e se negou o exercício do Poder aos representantes dos partidos. Emudeceu-se o Parlamento – casa de intriga, de corrupção, de escândalo e de retórica. Suspendeu-se, enfim, a Constituição demagógica de 1911, produto, já aperfeiçoado, da Carta Constitucional de 1826.» (P. 83).
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Livros requisitados
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