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quinta-feira, 22 de abril de 2010
Concurso PNL - Fase Distrital

terça-feira, 20 de abril de 2010
Livros da República XIV

A lei contava com 196 artigos que, para além de estabelecerem a liberdade de consciência e a igualdade religiosa, procurava regulamentar a vida interna da Igreja e a sua organização. Ao mesmo tempo, procedeu-se ao confisco dos bens da Igreja (algo que já acontecera em 1834 com Joaquim António de Aguiar, o célebre Mata-Frades).
Este diploma legal, embora criticável na forma e no estilo, ia de encontro a velhas aspirações dos republicanos que, desde os tempos da doutrinação, procuravam criar em Portugal uma sociedade que se baseasse nos princípios da ciência e não da crença, eliminando a Igreja que encaravam como um reflexo do passado que comprometia o futuro. Seguem-se alguns artigos:
«Artigo 1º A República reconhece e garante a plena liberdade de consciência a todos os cidadãos portugueses e ainda aos estrangeiros que habitarem o território português.
Art. 2º A partir da publicação do presente decreto com força de lei, a religião católica apostólica romana deixa de ser a religião do Estado e todas as igrejas ou confissões religiosas são igualmente autorizadas (…).
Art. 3º Dentro do território da República ninguém pode ser perseguido por motivos de religião, nem perguntado por autoridade alguma acerca de religião que professa.
Art. 4º A República não reconhece, não sustenta, nem subsidia culto algum. (…)
(…)
Art. 62º Todas as catedrais, igrejas e capelas, bens imobiliários e mobiliários, que têm sido ou se destinavam a ser aplicados ao culto público da religião católica e à sustentação dos ministros dessa religião (…) são declarados (…) pertença do Estado. (…)
Falar Verdade a Mentir

Almeida Garrett (1799-1854) foi dos intelectuais portugueses mais influentes na primeira metade do século XIX e acompanhou algumas mudanças que modelaram o futuro de Portugal como a Revolução Liberal de 1820 a que soube dar a melhor legitimação num magnífico ensaio político, O Dia 24 de Agosto, ou a guerra civil entre liberais e absolutistas em que participou como soldado do Corpo Académico. Notabilizou-se, também, como pedagogo através de escritos como Tratado da Educação. São, porém, as suas obras poéticas e dramáticas que mais o celebrizaram, sendo considerado um dos fundadores do teatro em Portugal e, a par de Alexandre Herculano (1810-1877), um dos introdutores do romantismo em Portugal.
Em Falar Verdade a Mentir, fomos confrontados com a ambição desmedida de um pelintra particularmente talentoso a mentir para conseguir o seu objectivo: dar o golpe do baú, casando com a filha mais velha de um burguês portuense. Assim, numa sucessão grotesca de mentiras que acabam por o embaraçar, fomos assistindo a uma sátira aos vícios da sociedade portuguesa da época (a peça foi escrita em 1825 mas representada, apenas, cerca de vinte anos mais tarde).
Estamos gratos à Filandorra por ter proporcionado um momento de grande relevância pedagógica e cultural aos nossos alunos e formandos que ficaram rendidos ao talento e imaginação desta companhia de teatro nordestina.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Semana da Leitura


Esta actividade, de muito agrado dos alunos, decorreu com muito civismo da parte destes. Foram passados filmes no âmbito das leituras de PNL. Alguns exemplos foram as aventuras de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, Irmãos Grimm entre outros.



Livros da República XIII

«Após a implantação da República abriu-se um novo ciclo histórico nas relações entre o Estado e a Igreja já prenunciado durante a fase de propaganda do movimento republicano nos finais da Monarquia Constitucional. Esse período foi iniciado pela legislação laicizadora do Governo provisório, após o 5 de Outubro de 1910 e culminou com a promulgação da lei da Separação do Estado e das Igrejas (20 de Abril de 1911). Durante a vigência da 1ª República existiram duas fases bastante diferenciadas: a primeira, entre 1910 e 1917, caracterizada pela ausência de relações diplomáticas com a santa Sé e por uma verdadeira “guerra religiosa” no conjunto do país; a segunda inaugurada pelo Sidonismo, após o reatamento das relações diplomáticas entre Portugal e o Vaticano. Até ao Sidonismo, a questão religiosa era um dos assuntos candentes da vida portuguesa, como se comprova pelo debate sobre a laicização do Estado travado particularmente na Imprensa». (P. 17).
EFA no Museu de Vila Pouca de Aguiar

A visita foi concluída com a exibição de um vídeo relativo aos pequenos encantos do Concelho, desde as suas paisagens, património e cultura popular que se intercepciona na perfeição com o tema dos grupos dos níveis básicos: «Dar Vida ao Passado Esquecido».
Last but not least, uma palavra de reconhecimento aos guias do museu que nos receberam: pela competência, pela atenção (a visita efectuou-se num horário nocturno), pela disponibilidade manifestada, o nosso muito obrigado.
quarta-feira, 14 de abril de 2010
“A Poesia serve para quê?”
Dia 23, esteve presente no Auditório da nossa escola, o professor / escritor / poeta / romancista Joaquim Jorge Carvalho, a dinamizar a palestra interactiva subordinada ao tema “A Poesia serve para quê?”, para os alunos do 3º Ciclo. O professor deliciou os alunos e professoras com algumas das suas poesias e contagiou-os com o seu gosto pela leitura e escrita de poesia. Os alunos, participaram com muito entusiasmo e acrescentaram que estas iniciativas são para repetir.
Como prova de carinho, o professor ofereceu um exemplar do seu livro “ INQUIETAÇÃO DE BARCOS” à nossa BE/CRE, escrevendo nele uma dedicatória.
Alunos(as) e professores(as) agradecem a presença do ilustre professor/escritor.
Como prova de carinho, o professor ofereceu um exemplar do seu livro “ INQUIETAÇÃO DE BARCOS” à nossa BE/CRE, escrevendo nele uma dedicatória.
Alunos(as) e professores(as) agradecem a presença do ilustre professor/escritor.

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