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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

postheadericon Livros da República X

Esta semana sugerimos uma obra de António Ventura, Professor e especialista de História Contemporânea na Universidade de Lisboa. Anarquistas, Republicanos e Socialistas em Portugal – as Convergências Possíveis (1892-1910) é um trabalho com abundante informação factual e que procura os elos de ligação entre as correntes críticas da situação económica, política e social da Monarquia Constitucional. Esse cimento era fornecido pelo anticlericalismo, tal como demos conta em Livros da República V. Não é esse, porém, o tema desta semana. Celebrou-se recentemente no dia 31 de Janeiro mais um aniversário da primeira tentativa de implantação da República. Esta efeméride foi a data escolhida para lançar oficialmente as comemorações da República na cidade onde o golpe ocorrera em 1891: no Porto. Este fracasso deixaria muitos republicanos cépticos em relação ao golpismo, optando antes por uma duvidosa maturação da sociedade e das ideias.

O rescaldo do Ultimatum (1890) saldara-se por um considerável reforço do Partido Republicano, sem dúvida a única força política que claramente capitalizou dividendos em termos de opinião pública nacional. Os partidos situacionistas revelaram-se incapazes de dar uma resposta apropriada, em sintonia com a indignação que se generalizou em todo o país face às exigências britânicas (…). No entanto, o crescendo da influência do Partido Republicano foi abruptamente interrompido pela tentativa revolucionária de 31 de Janeiro de 1891, cuja derrota acarretará graves consequências para o movimento republicano, condenado a uma confusa travessia do deserto que durará cinco ou seis anos. A prisão ou exílio de alguns dos mais aguerridos dirigentes partidários, bem como divergências que se acentuavam – o caso de Homem Cristo, por exemplo – anularam, em larga medida, os avanços anteriormente registados. No Parlamento, porém, o partido continuava a contar com duas personalidades importantes: Manuel de Arriaga e Eduardo de Abreu. (PP.15 e 16

postheadericon Luis Vaz de Camões é o "Autor do mês"

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

postheadericon Livros da República IX

Esta semana regressamos às publicações da Biblioteca Nacional. Seleccionámos o título 1908 – Do Regicídio à Ascensão do Republicanismo. A maioria dos leitores já terá percebido a importância deste ano: 1908 foi o ano do Regicídio, acontecimento que acabaria por acelerar o fim da Monarquia e que reflecte de forma trágica o descontentamento para com o regime e para com a situação política dominada pela ditadura de João Franco. O atentado contra a família real perpetrado no Terreiro do Paço no dia 1 de Fevereiro de 1908 quando esta regressava de Vila Viçosa, terá sido planeado e executado por membros da Carbonária, agindo, possivelmente, de forma autónoma. Os regicidas, Manuel dos Reis Buíça e Alfredo Costa, apesar de fazerem parte de um grupo mais vasto de operacionais, acabaram por ser os únicos executantes, tendo sido mortos no decurso do atentado.
Como se sabe, para além dos regicidas e de um cidadão, João Sabino, morreram o rei D. Carlos e o filho primogénito, D. Luís Filipe, herdeiro ao trono. O excerto que segue faz parte de um texto intitulado «Os Acontecimentos», é da autoria de Brito Camacho, republicano de grande relevância, e foi publicado no seu jornal, a Lucta, em 3 de Fevereiro e 1908.
O Rei foi morto, o Príncipe Real foi morto, e sobre os seus cadáveres tombaram os cadávares de três homens ignorados, que forçaram as portas da História a tiros de carabina e de revólver. (…)
Mas quem matou esses cinco homens?
Imaginou-se que este povo era de lama, e porque ele sofrera resignado, durante largos anos, as mais imprudentes extorsões, e as mais injustificadas violências, creu-se na sua incapacidade absoluta de reacção (…).
E então ousou-se tudo – as maiores vilezas e as maiores infâmias, o que pode ferir mais encarninhamente o brio, e o que pode ultrajar mais cruelmente a dignidade. (PP. 39, 40 e 41

postheadericon “Leituras Partilhadas”

No âmbito do PNL, durante o mês de Fevereiro, está a decorrer a actividade “Leituras Partilhadas”.
Nesta actividade participam todos os Professores e Encarregados de Educação que se voluntariaram para, nos seus tempos livres, irem às diferentes turmas fazerem leituras adequadas à facha etária dos alunos.

postheadericon E foi assim o nosso Carnaval...

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

postheadericon Dia 14 de Fevereiro - Dia dos Namorados

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

postheadericon Boletim da BE/CRE

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

postheadericon Visitas à Biblioteca no mês de Janeiro

postheadericon Autor do Mês